Os estudos comprovam que mais de 85% das informações retidas pelo nosso cérebro são visuais. Ora, no e-commerce os consumidores têm de decidir a compra sem tocar ou sentir o artigo pretendido. Um desafio ambicioso para qualquer marca.
A eficácia na apresentação começa desde logo na pesquisa. É neste primeiro contacto que ele é cativado para continuar. É esta a primeira vez que observa a imagem e a altura ideal para causar o primeiro impacto positivo. Nada pode falhar.
O lado emocional do consumidor tem um comportamento crítico. Nesta primeira impressão são as fotografias que conquistam a sua confiança, que o levam à escolha, que o atraem para continuar a agir no sentido da compra.
A marca que se quer lançar no comércio eletrónico deve, por isso, apostar em imagens apelativas, descritivas e sobretudo, de grande qualidade fotográfica, pois só dessa forma conseguirá demonstrar o produto tal e qual ele é. Uma má fotografia fragiliza a perceção do cliente. Ele vai ter dúvidas que o podem levar a desistir e a procurar alternativas. A imagem que colocamos on-line é fundamental para cativar e reter a sua atenção.
A comparação com outras marcas é inevitável. Sobretudo se não há histórico de compras ou se é uma nova marca no mercado. Daí que o esforço de conquista seja maior. O descritivo da imagem, o preço ou as condições de aquisição são importantes, mas se a fotografia não mostrar o produto como ele é na realidade o cliente vai ter dúvidas sobre a cor, a textura, os acabamentos ou a qualidade. E isso pode levá-lo a optar pela comparação com outro semelhante, que por acaso até viu na página anterior.
Em caso de dúvida o consumidor vai sempre optar pela marca que lhe dá maior confiança. É nessa altura que as imagens que ilustram o produto assumem a real importância.
Qualquer marca no mercado da venda digital de produtos ou serviços, deve apostar na qualidade da imagem como pilar do seu negócio. Ela vai ocupar, no mínimo, 75% da sua comunicação!
